quinta-feira, 30 de abril de 2015

De volta aos Princípios


   Olhando um pouco para trás, perceberemos nitidamente que o local onde vivíamos a rua onde brincávamos, o sistema educacional em que aprendemos tanto, não são mais os mesmos; a cidade cresceu e muita coisa mudou, a população aumentou e os problemas também. E a Igreja que era aquela comunidade que nos referenciava junto à sociedade, na vida familiar e que estava inserida neste mesmo contexto daquela cidadezinha também mudou; sufocada pelo crescimento assustador da cidade, aquele trabalho de visitação das famílias, da vida em comunidade, do corpo a corpo deixou de existir; a Igreja viu a cidade se agigantar diante de si e a sua atuação diminuiu diante de tantos problemas a sua volta. Ambas mudaram, a cidade cresceu, expandiu trazendo uma sensação de liberdade ao homem que diante de tantas opções no grande centro esqueceu a Igreja. Do outro lado da mudança está à igreja que ao contrario da cidade encolheu e deixou de atuar como deveria em sua missão discipuladora, ficou parada no tempo, no templo e no espaço geográfico e deixou de ser igreja presente na vida do povo, nas casas, na rua, na sociedade e em qualquer lugar.
   Vejo como principal desafio para a ação da Igreja na cidade, uma retomada aos princípios dos apóstolos e depois romper as barreiras geográficas, aumentando assim a sua atuação no cumprimento de sua missão evangelizadora e discipuladora. O fenômeno urbano causa afastamento de pessoas, os relacionamentos são prejudicados, a boa convivência desaparece, o contexto social é desigual e a Igreja tem como desafio entender e se integrar na comunidade de maneira solidaria e eficaz para levar a todos independentemente da situação individual de cada um a comunhão de todos onde ela está inserida e a comunhão com Deus. Gosto quando leio Geoval Jacinto da Silva falando sobre integração e visibilidade, pois isso é ser Igreja atuante na comunidade nessa ação centrifuga de dentro para fora e não numa ação de fora para dentro, escondida, sem se envolver nas questões que a cercam.
   A Igreja precisa se mostrar na sociedade para o serviço a Deus e ao necessitado da graça, da misericórdia de dele, mas também ao necessitado de um obro amigo com quem contar, e de problemas sociais para resolver, bem como de ajuda em suas necessidades básicas. A Igreja precisa entender que a sua missão é de ser serviço e não ser vista, apenas para aparecer como uma denominação forte através da mídia, mas de ser vista por aqueles que precisam dela. É integrar o homem caído, desacreditado, na sociedade e conseqüentemente a Deus mostrando para o mundo, para a cidade, para a comunidade que ainda há esperança. Em minha comunidade de fé enfrentamos algumas dificuldades enquanto geografia, mas entendemos que a Igreja somos nós onde quer que estejamos assim sendo onde estivermos a Igreja de Cristo estará presente, em movimento, atuando, cumprindo a sua missão e glorificando a Deus. Vejo que o problema a ser descentralizado é que a Igreja é o Templo, pois este local geográfico é onde por algumas vezes a Igreja se reúne também para adorar ao Senhor. Uma das soluções que estamos trabalhando é voltar para o estilo da Igreja primitiva, apostólica de nos reunirmos também nas casas em pequenos grupos, orando, lendo a palavra de Deus e discipulando pessoas, levando os irmãos a entenderem que a Igreja neotetamentária agia assim e isso tem sido muito gratificante para nós, pois nos faz aproximar muito mais das pessoas, de conhecer suas necessidades e de integrá-las na comunidade de fé e no corpo de Cristo.
 Marcone Pereira da Silva
Pastor da Primeira Igreja Batista em Porto Franco



sexta-feira, 24 de abril de 2015

saber, querer e fazer



 saber, o querer e o fazer são pontos essenciais para o desenvolvimento profissional. Cada um deles é determinante. É possível que se desenvolva um deles com maior ênfase ou mesmo dois. Mas quando os três se combinam, o resultado é incomparável. É superior. É notadamente melhor. Saber apenas é importante para que se enxergue a melhor maneira de executar o trabalho com conhecimento e direcionamento. No entanto, saber é parte do triângulo do sucesso, falta-lhe ser acompanhado pelo querer e o fazer. O Armando Correa de Siqueira Neto Psicólogo, Consultor e Mestre em Liderança É expressamente proibida qualquer reprodução sem autorização prévia por escrito.  É preciso aliar conhecimento à vontade. Estabeleça um bom equilíbrio entre saber, querer e fazer. O trabalho requer qualidade com intensidade. Quais as suas dificuldades para associar saber, querer e fazer à rotina profissional? Como avalia a qualidade e a intensidade do seu desempenho? Está apto a investir em mais do que o saber e o querer? Lembre-se: E você... ?? ? Querer é o desejo. Porém, mantenha-se alerta, pois somos tomados por inúmeras aspirações e nem sempre prosseguimos na sua concretização. Considerável número de desejos fica relegado ao esquecimento. Por tal condição, há frustração e desistimos de empreender em muitas ocasiões pelo sentimento de fracasso que se instala com o passar do tempo. Contudo, se já possuímos o saber e o querer, nos encontramos em boa posição, ainda que nos falte o terceiro elemento: o fazer. Finalmente focalizaremos o fazer: 1) É possível fazer sem saber, mas o resultado pode ser desastroso pela falta de conhecimento e foco. Existem pessoas que são verdadeiros "canhões sem direção". Elas podem colocar em risco certos trabalhos pela presença quase exclusiva da ação. 2) Fazer sem querer é dobrar o peso de uma tarefa. É impor maior dificuldade ao que já existe. É, em suma, produzir com baixa produtividade. É a obrigação em sua expressão máxima. 3) Fazer, somado ao saber e ao querer, no entanto, configura o fechamento triangular do sucesso. Mas ainda faltam duas variáveis em tal processo: a qualidade e a intensidade. A qualidade pode ser descrita como o aperfeiçoamento do saber, a compreensão aprofundada a respeito da motivação e a melhoria dos métodos e procedimentos. Quando o triângulo se forma e nele se investe tal qualidade, é possível avaliar a evolução resultante e se reforçar permanentemente. Já a intensidade seria o conhecimento que nunca finda, pois sempre sabemos pouco; a exploração cada vez maior da vontade, pois ela é ilimitada; além do aumento da produção e da produtividade. Ao agregar intensidade ao querer, ao saber e ao fazer com qualidade progressiva, alcança-se, de maneira brilhante, um ponto superior frente à auto-superação. Saber, querer e fazer, com qualidade e intensidade são aspectos fundamentais ao desenvolvimento e amplia a estatística da vitória sobre os empreendimentos profissionais. Tais elementos se encontram dentro de você. Agora, proponha-se a responder uma questão: em que ponto você se encontra no funcionamento deste triângulo do sucesso? 

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Aniversária da Jasmine - 4 anos


   Hoje segunda feira 20/04/2015 a Jasmininha faz quatro anos, e é com muita alegria que comemoramos esta data, pois ela é a nossa flor de Jasmim, presente de Deus para as nossas vidas, no próximo dia 19 de Maio será a vez do Paulo César, nosso primogênito que também é bênção de deus para as nossas vidas. Eu agradeço a Deus pela vida de nossos filhos e agradecemos a todos por participarem conosco desta alegria.

Parabéns Filha.Que Deus te abençoe a cada dia.







































sábado, 18 de abril de 2015

Visita a Igreja Batista Memorial em Carolina-MA


    Nesta sexta-feira, 17/04/15 fui até a cidade de Carolina a convite da Igreja Batista Memorial na pessoa do Pr. Orlando para falarmos um pouco sobre a visão da Igreja Multiplicadora e Pequenos Grupos Multiplicadores. Foi uma bênção poder passar um pouco daquilo que entendemos sobre a visão da Igreja apostólica, primitiva, além de enfatizar que nós precisamos voltar para onde nunca deveríamos ter saído.Quero agradecer a Igreja Batista Memoria e a família pastoral pela hospedagem e pela confiança, espero ter contribuído para que esta Igreja seja uma Igreja atuante na comunidade, vivendo um relacionamento com pessoas, levando-as a cristo pela ação maravilhosa do evangelho.Mostramos um pouco como estamos desenvolvendo esta visão, estilo de vida cristã aqui na Primeira Igreja Batista em Porto Franco e como isso tem sido gratificante para todos nós.